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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Lá vem o pré-sal, salvem a natureza


Prezados leitores do Blog do Hermann

Primeiramente peço desculpa pela minha ausência. Não pensem que foi por preguiça, mas às vezes temos que priorizar outras coisas. Espero que essa ausência não volte a acontecer. Fogo na babilônia.



Desde a minha última publicação quantas coisas aconteceram. Por exemplo, tivemos o cartão vermelho do juiz Eduardo Suplicy ao Sarney, técnico da S.C. Senado, o discurso de Obama contra os cosmopolitas elitistas banqueiros yankes, o Ministro de Jah Carlos Minc (...O Minc está na Jamaica...) a dançar e discursar com a galera do reggae.

No entanto, a notícia que mais mexeu com a estrutura geopolítica, sóciopolítica, ecopolítica e outros prefixos que somam a palavra política é o famoso pré-sal


Nunca na história desse país, como diria Lula, algo é tão comentado em distintas classes. Lá no bar da Dona Maria perto de casa, no sindicato no qual trabalho, na universidade, na grande mídia, nos movimentos estudantis, todo mundo dialoga coisas como: O Brasil será a nova Arábia Saudita! Podemos investir os lucros dessa nova empreitada nacional na educação e na saúde! A gasolina ficará mais barata! Seremos um país de primeiro mundo, etc...



Os representantes do povo pertencentes à direita questionaram a presa exigida pelo Governo Lula para acelerar as leis que irão regulamentar o manejo da exploração do novo petróleo. Já o governou festejou os benefícios futuros do pré-sal e a visibilidade diante um possível desenvolvimento econômico originado desse beneficio natural.

Dentro deste oba-oba  pré-salítico questões surgem: Se buscamos um mundo sustentável e uma das coisas que mais emite poluentes é a queima de combustíveis vertentes de materiais fósseis, o que temos a festejar na questão ecológica? Por que o Brasil não investe em energias alternativas como eólicas e solares que são soluções sustentáveis?



Até quando o mundo irá explorar recursos naturais não renováveis para satisfazer o consumo industrial capitalista e das pessoas de forma desenfreada eu não sei, mas posso afirmar que as manifestações do planeta diante o desequilíbrio, gerado pelo predador homem, cresce de forma nefasta e - se já sofremos com esses cataclismos -, imaginem as gerações futuras?

Saudações Ecolibertárias