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terça-feira, 4 de agosto de 2009

“É proibido fumar. Diz o aviso que eu li”

Se eu fizer uma lista das pessoas que me atormentam, ecom razão, para que eu pare de fumar, ela iria parecer um abaixo-assinado. Os malefícios desta droga são tremendos, mas quando se tem esse péssimo hábito, a sensação seja na alegria, seja na angustia, na tristeza ou em qualquer outra efeito sentimental, o prazer de pitar é inefáवेळ.
No próximo dia 7, a Lei Serra Anti-tabagista e derivados entra em vigor em todo Estado de São Paulo। Uma fonte me disse que o que influenciou o nosso ilustre Governo a tomar tal atitude foi o fato de seus laboratórios não conseguirem produzir remédios genéricos para o fim do uso do tabaco।

Essa Lei, assim como a do Kassab que proibiu parcialmente a circulação de ônibus-fretados é meio sem sentido. Antes de sancioná-las nenhum estudo que apresente uma possível melhoria nos locais afetados pelo uso de cigarros e pelos fretados foi apresentado. No primeiro, cansado estou de ouvir aquela frase feita, “fumante passivo” e, no adjacente, que é utilizado amiúde - pela classe média e alta trabalhadora -, como diria na zona leste, a lei “tremeu na base”, quando estes se manifestaram contra.

Se o cigarro é tão prejudicial, sendo um caso de saúde pública, por que não proibi-lo de vez? A resposta, caro leitor, vocês sabem né? Ai, ai, qual graça terá os restaurantes cubanos onde um dos seus maiores prazeres é pitar um charuto da Ilha de Fidel? Ainda bem que não sou mais um homem de balada, pois já ouvi falar em um saquinho onde as pessoas guardaram sua cigarrilha e depois na hora de ir embora a pegam. Já pensou que desagradável? E se isso for verídico, pense na demora que será pra sair das baladas.

Conversando com a Dona Maria, dona de um boteco perto da minha casa na Guilhermina, ela disse: “Isso ficou bom para o ambiente, mas para nos comerciantes que já não podemos mais colocar mesas nas ruas, a proibição irá afastar essa clientela”.

Espero que os estabelecimentos fechados não me denunciem, pois uma hora ou outra irei infligir essa lei e, sendo preso, nem no xilindró poderei fumar porque lá é um ambiente fechado.


Enquanto está lei ainda não se afirma, continuarei com minhas tentativas de tentar parar de fumar.

Acho que nós fumantes temos sim o dever de respeitar os que não fumam, mas nós estamos sendo respeitados?

PS: Minha mãe vai me matar a hora que ler esse texto

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